direitojá: A digitalização do direito é uma realidade

O direito digital já e é uma realidadade

Até pouco tempo atrás, cinco bancos dominavam o mercado financeiro brasileiro. Juntos, eles detinham mais de 90% da carteira de crédito, das agências bancárias, das transações financeiras e de outras inúmeras métricas de market share.

Vivemos para ver uma revolução nesse mercado. Os cinco incumbentes que gozavam de um poder de mercado desproporcional passaram a ver desafios cada vez maiores à frente. Um dos grandes pioneiros desse movimento foi o Nubank, que tornou as nossas idas às agências e horas de sufoco no atendimento ao cliente algo do passado.

O mercado de advocacia está se modernizando

O mercado de advocacia está se modernizando

Estamos vendo uma tendência comum no mercado da advocacia. Um ambiente altamente regulado, com uma assimetria de informação que sempre favoreceu os grandes escritórios e desfavoreceu a grande massa é um mar de oportunidades para quem busca igualdade entre todos.

De acordo com o World Justice Project, a inabilidade de resolver problemas civis e administrativos do dia a dia diminui a participação de indivíduos na economia, minando seu bem estar social e físico e reforça a armadilha da pobreza. Em outras palavras, a dificuldade no acesso à justiça aumenta a desigualdade social.

Felizmente, as coisas estão mudando pelas duas frentes. Por um lado, a OAB aprovou, em junho deste ano, o uso de marketing digital por escritórios e advogados. A medida faz parte de um esforço para renovar as regras de publicidade para a advocacia.

Além disso, vemos uma forte pressão de jovens advogados, por meio do Colégio Nacional de Presidentes da Jovem Advocacia, à OAB, alegando que a regulação vigente está defasada e que enxergam a necessidade de autorizar a adoção de ferramentas digitais de meios de trabalho, como Zoom e instrumentos digitais de assinatura de contratos, além de expandir os meios possíveis de publicidade.

Para ilustrar um pouco mais como a modernização da advocacia favorece o trabalho dos advogados, a Altimeter concluiu em pesquisa que a adoção da tecnologia gerou aumento do envolvimento do cliente (75%), maior satisfação do cliente (63%), maior tráfego digital (53%), maior geração de leads (49%) e maiores conversões (46%).

As empresas estão determinadas em tornar o mercado da advocacia mais eficiente

Do outro lado, cada vez mais novas empresas estão se aproveitando desta grande lacuna para tornar várias etapas dos processos tanto privados quanto públicos mais eficientes.

Em 2019, a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs informou que existiam aproximadamente 150 startups do setor no Brasil. Dois anos depois, esse número cresceu para mais de 200. As empresas atuam em segmentos como automação e gestão de documentos, compliance, conteúdo, extração e monitoramento de dados, jurimetria, resoluções de conflitos, entre outros. 

Existem aquelas cujo produto é voltado para empresas (B2B), como, por exemplo, a Loy, que é uma empresa de monitoramento e extração de dados para acompanhamento de processos jurídicos e outras cujo público alvo é o consumidor em geral (B2C), como a direitojá, empresa de jurimetria especializada em direito do consumidor que analisa seu caso gratuitamente por meio de sua plataforma e auxilia o cliente que teve seu direito lesado a obter seus direitos na justiça.

Atuando como uma empresa de dados, e não como uma assessoria jurídica, a direitojá tem a missão de democratizar o acesso à justiça, usando a tecnologia para reduzir o espaço entre o consumidor e seus direitos da maneira mais acessível possível.

Empresas de direito do consumidor estão ganhando espaço

Empresas de direito do consumidor estão ganhando espaço

A direitojá, fundada em 2021, possui, hoje, dois casos de uso. Caso você tenha tido contratempos com companhias aéreas, como voo cancelado, extravio de bagagem ou problemas com reembolso de passagens, ou  adversidades em compras on-line por meio de sites de e-commece, a direitojá pode te ajudar a ir atrás de seus direitos.

Por meio um questionário simples que é respondido em menos de dois minutos, você descobre se o seu caso é passível de indenização e, caso positivo, a direitojá te conecta a um advogado credenciado parceiro que te ajudará a obter os seus direitos. 

“Estima-se que, anualmente, 60 milhões de brasileiros deixem de buscar os seus direitos relacionados a problemas do dia a dia por problemas como a falta de conhecimento legal, a dificuldade em acessar um serviço de advocacia especializado ou os altos custos envolvidos na contratação de um advogado” afirma Caio Lages Balestrin, CEO e fundador da direitojá.

“Nós, na direitojá, oferecemos uma plataforma simples e intuitiva, onde qualquer consumidor que tenha sido lesado possa avaliar as suas chances de indenização e, caso tenha um caso passível de ganho, tenha acesso a um advogado especialista para auxiliá-lo em sua demanda”, completa.

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*A direitojá não é um escritório de advocacia e/ou presta, de qualquer forma, aconselhamento ou assessoria jurídica, sendo essas práticas exclusivas aos advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil, conforme a Lei n.o 8.906/1994.

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